Nossa História

Do anseio por evidenciar a rica arte de Pernambuco, um grupo de estudantes da UFPE criou a Manguetown Revista, um veículo de mídia independente enraizado no curso de Jornalismo. Com o propósito de destacar os profissionais da cultura popular, música, teatro, cinema e literatura do estado, frequentemente negligenciados pela grande mídia, a revista independente que bebeu da fonte do Manguebeat, encontrando inspiração na sua energia revolucionária, teve sua criação no dia 30 de maio de 2023.

A equipe é composta por nove jovens estudantes, moradores da região metropolitana do Recife por conta da universidade, mas que produzem conteúdo para diversas regiões do estado com a intenção de furar a bolha, que segundo os mesmos, na maioria das vezes não é visualizada por todos.

A produção, veiculada no site da iniciativa, Instagram e X (antigo Twitter), mostra temáticas pertencentes à linha editorial da revista através de reportagens, perfis, críticas culturais e artigos de opinião.

Nossa reverência ao Manguebeat nos impulsiona a homenagear o passado enquanto mantemos nossa antena ligada no presente. Somos uma rizoflora de artes, música, cultura, que cresce não só em Recife, também em Belo Jardim, Salgueiro, Custódia, Surubim, Olinda, Camaragibe, e estamos prontos para nos espalharmos para onde quer que cada br, morro ou ponte nos leve. Seja pelo asfalto, pela terra batida ou pelos cabos de fibra óptica, nossa voz ecoará, celebrando a diversidade e a riqueza cultural, porque somos a Manguetown Revista.

Conheça quem constrói a Manguetown

Beatriz Santana

Repórter

Meu nome é Beatriz Santana, sou estudante de jornalismo e uma entusiasta de pessoas e de histórias. A Comunicação Social me permite ser a ponte para ouvir e compartilhar o muito que os outros têm a dizer e me faz capaz de enxergar além do que o olhar do dia a dia permite que vejamos. A mídia independente dá voz a pautas que muitas vezes são invisibilizadas, tornando tudo isso mais intenso e real. Na Manguetown, a cultura que circula nas veias de Pernambuco ganha o espaço que precisa para mostrar todo o seu potencial.

Genivaldo Henrique

Editor de Música

Sou Genivaldo Henrique, e sou mais um membro da Manguetown Revista e contribuo para o grupo exercendo uma das coisas que mais amo: o Jornalismo. Por aqui, escrevo muito sobre cultura, faço cobertura de eventos e me divirto acompanhando os principais acontecientos da cena cultural de Pernambuco! Minhas funções principais são atuar como repórter, redator e revisor da revista.

A Manguetown se preocupa, assim como eu, em resgatar, preservar e, acima de tudo, valorizar a cultura pernambucana, por isso o meu compromisso com a equipe e com o público é tão alto! A gente está aqui para ficar e pretendemos contribuir muito para o jornalismo cultural do estado.

Guilherme dos Santos

Repórter

Sou Guilherme, adoro música boa, livros e filmes, e costumo mergulhar naquilo que gosto. Sempre sonhei em conhecer novos lugares, pessoas e culturas, por isso segui no jornalismo. Através dele sinto que posso viver muitas histórias e experiências, e isso é o que me dá combustível para continuar. Acredito na mídia independente e no seu poder de transformar realidades, fomentar cultura e potencializar o poder social.

Kamilly Paiva

Repórter

Oi! Eu sou Kamilly e por muito tempo fui Kamilly e só. Hoje, posso dizer que sou apaixonada por música e uma amante não tão secreta do cinema, em uma jornada linda de constante aprendizado ao colocar minhas paixões em palavras para que você se apaixone tanto quanto eu.
A mídia independente nos permite viver essa troca essencial de amores em parágrafos, e sou grata por ter a Manguetown como lugar para exercer esse jornalismo de vozes, com discussões reais, e que sonha com aquele toque amoroso da jornalista romântica que existe na Kamilly criança que ainda grita em mim. E aí? Vem comigo?

Isabel Bahé

Editora de Literatura

Me chamo Isabel Bahé, sou estudante de Jornalismo, bibliófila, musicomaníaca viciada em palavras.

A mídia independente não só é necessária, como também essencial para que tenhamos um acesso mais democrático à informação e cultura. A Manguetown é uma linda adição à mídia independente pernambucana por sua dedicação em apresentar à sociedade a cultura que não aparece nos jornais, possibilitando esse espaço de troca e apoio.

Júlia Carla

Repórter e Social Media

Me chamo Júlia Carla, sou estudante de jornalismo e uma grande apreciadora da cultura pop e do entretenimento. Quero poder compartilhar música, arte, cultura e muito mais através da minha escrita, dando voz para as pessoas que não são vistas e não se veem na grande mídia. Participar de uma mídia independente, como a Manguetown Revista, me permite realizar esse objetivo.

Letícia Barbosa

Editora de Teatro e Cinema /gestão de pessoas e projetos

Eu sou uma mulher negra cis, bissexual, da periferia do Recife. Canceriana, sou uma excelente mãe de pet e não vivo sem café. A curiosidade me guia. Foi assim que cheguei ao jornalismo. O que me move é aprender algo novo o tempo todo. Como espectadora, sou viciada em podcasts e fã do cinema nacional. Enquanto pesquisadora constante, são os temas identitários que me chamam atenção. Carrego nas minhas produções a bandeira da Comunicação Pública, Popular e Comunitária. Fazer parte de um veículo de Mídia Independente é construir o Jornalismo que eu acredito.

Leandro Lopes

Fundador e Editor-chefe

Visualizar a existência da Manguetown Revista é a realização de um grande sonho. Quando concebi a ideia de uma revista com valores semelhantes aos nossos, compreendi que isso só seria possível por meio de uma luta árdua. Construir essa mídia independente não é tarefa fácil, mas contribuir para a produção da Manguetown é incrivelmente gratificante. Além disso, posso compartilhar esse sonho com outras pessoas que abraçaram o desenvolvimento desse projeto junto comigo, o que fortalece ainda mais minha crença nessa iniciativa e no poder da mídia independente. Expressar a cultura, música e arte de Pernambuco é um privilégio imenso. Vida longa a Manguetown Revista.

Luiza Bispo

Repórter

Sou entusiasta de cinema nacional, MPB, literatura clássica e estudos sobre política e identidade. Encontrei no jornalismo independente a oportunidade de poder estudar, escrever e explorar cada vez mais pautas que não são noticiadas nos veículos hegemônicos de comunicação. Acredito muito no poder da comunicação popular como fomentadora de um mundo mais justo e plural.

Maddu Lima

Repórter

Eu sou Maddu, estudante de jornalismo da UFPE. Extrovertido(a) e sempre em busca de aprender algo novo. Adoro vivenciar experiências diferentes, conhecer histórias e explorar o poder da comunicação. Tenho uma paixão profunda pela cultura pernambucana em todos os seus aspectos. Desde que iniciei minha jornada no jornalismo, me identifiquei muito com a mídia independente. Estar na Manguetown me permite viver meus ideais e contribuir para que a mídia independente continue avançando na luta de transformar a comunicação em Pernambuco.

Manu Gomes

Gestão de Mídias Digitais

Me chamo Manu, sou estudante de Jornalismo da UFPE e para mim a função da Mídia Independente é dar voz às minorias, firmar o papel do Jornalismo de falar não apenas o que as pessoas querem saber, mas sim do que elas PRECISAM saber. Não há espaço para discussões na mídia hegemônica, ainda mais na pernambucana. Meu papel na Manguetown é divulgar e movimentar o X/Twitter da revista.

Maria Eduarda Silva

Repórter e Social Media

Olá! Sou Maria Eduarda Silva, estudante de Jornalismo, apaixonada por contar histórias e informar a sociedade. Fazer parte de uma revista de jornalismo independente reacende o meu interesse em construir um jornalismo que faça a diferença na vida das pessoas e na Manguetown Revista tenho a oportunidade de dar voz a narrativas pouco abordadas na mídia tradicional, e além disso, conhecer ainda mais da cultura do meu país Pernambuco.

Thales Martins

Repórter

Olá, eu sou Thales Martins, estudante de Jornalismo e repórter da Manguetown Revista. Sou fascinado por pessoas e cultura, com uma paixão especial por música, cinema e literatura, para mim, é praticamente impossível viver sem qualquer uma dessas coisas. Adoro conhecer e contar histórias, e acredito que foi por isso que escolhi a comunicação, pois ela tem a capacidade de reunir todas essas paixões e muito mais. A mídia independente desempenha um papel essencial na sociedade trazendo uma pluralidade de vozes e narrativas. Em um cenário onde a maioria dos meios de comunicação é controlada por poucas empresas, a diversidade de opiniões e perspectivas tende a ser limitada. A mídia independente, por sua vez, abre espaço para histórias e pontos de vista que não encontram lugar na grande mídia. A Manguetown Revista surgiu com essa proposta de dar visibilidade a artistas pernambucanos que, na mídia convencional, não teriam espaço.